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Rede social é Igreja? Por Fabíola Goulart

By Airton Rocha | 0 Comment
Artigos
Os tempos mudaram e não podemos falar em comunicação sem ao menos mencionar as redes sociais. Por todo o mundo, elas são milhares (isso mesmo: milhares!) e reúnem as diversas tribos de um planeta cada vez mais conectado, globalizado e, curiosamente, individualista.  Nunca o ser social teve tamanho espaço para se firmar em sua identidade e expressar ideologias, crenças ou, simplesmente, contar a todos os seus “amigos ou contatos”  sobre o que comeu no almoço ou a piadinha legal que ouviu, e essas informações abrangem pessoas de qualquer parte do globo.
Uma massa adere todos os dias às redes sociais. Quem aqui não está no Facebook, Orkut, Twitter ou MSN que dê a primeira “cutucada*”. Inserida nessa massa, estão milhares de católicos que espalham desde frases bíblicas e vídeos com mensagens a convites para eventos. É uma corrente de informação que vai sendo transmitida em um gigantesco trabalho “formiguinha”. Uma mensagem dita pelo Papa Bento XVI, em meia hora, já foi lida e compartilhada por milhões em todo o mundo. É a cultura digital promovendo o conhecimento e a fé católica ao redor do mundo.
Sim, existem riscos. Muitos católicos não saem da superficialidade e ficam presos a um ciclo de mensagens bonitinhas e frases de efeito (normalmente tiradas de seu contexto), que na maioria das vezes estão ligadas a santos. Não utilizam as redes para aprofundar a sua fé ou para dar um testemunho da Verdade. Além de muitos outros perigos que vamos discutir ao longo do ano neste blog.
Mas também existem bênçãos. Quando somos católicos e encontramos pessoas que expressam a mesma fé que nós, queremos nos relacionar imediatamente. O homem é um ser social, e por isso tem a necessidade de viver em sociedade. Nós, católicos, temos isso ainda mais forte. Somos comunidade, um só corpo com o Cristo, Jesus. Em meio a tantas informações jogadas nas redes, nós compartilhamos e damos “RT” nas mensagens do nosso Senhor. Enquanto muitos procuram definir ou exaltar a sua própria identidade, nós buscamos nos transfigurar no Amado da nossa vida. Ali, não há dúvida, somos Igreja.
Isso não quer dizer que tudo sejam flores. Não para de crescer o número de pessoas que agridem o direito que temos de publicar aquilo que quisermos, inclusive nossa fé católica. “Facebook não é Igreja”, eles dizem. Mas que a mesma coragem e parrésia que nos impulsiona a sermos discípulos missionários em nossas casas e realidades, possam estar conosco no ambiente virtual. Pois lá, a messe também é grande. O Senhor te chamou para ser um operário lá também.
Fabíola Goulart
Jornalista

* Recurso do Facebook que faz com que os usuários possam chamar a atenção dos seus amigos da rede. Na versão em inglês, é utilizada a tradução “poke”.

Fonte: http://www.arquifln.org.br/detalhe_00500.php?cod_select=7125&cod_002=5

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